Peixe faz bem para a saúde?

Peixe é bom para tudo, isso mesmo! Quando falamos em alimentação saudável, a maioria das pessoas já pensam em peixe, e não é á toa, comer peixe trás muitos benefícios para a saúde.

Os peixes possuem cerca de 20% em sua composição de proteína de ótima qualidade, rica em aminoácidos

5879283a907f0b67dca4b8285d706b2b não essenciais, isto é, que não são produzidos pelo organismo. E quanto ao teor de gordura tão temido por todos? Quando falamos em peixes, não devemos ter a imagem tão negativa que temos, por exemplo, quando pensamos na carne vermelha, que tem gordura saturada em excesso.

O peixe é uma carne com baixo teor de gordura e o tipo predominante é a polinsaturada. Com grande destaque para as gorduras do tipo ômega 3, presente em peixes como sardinha, salmão, arenque e atum, onde os estudos mostram ser um nutriente anti-inflamatório que auxilia na redução do risco de doenças cardiovasculares, diminuição dos triglicerídeos e colesterol e até mesmo na obesidade.

Peixe cru é mais saudável?

Como hoje os restaurantes de comida japonesa se multiplicam pelo país, uma dúvida muito frequente é: É melhor o peixe cru? Ele conserva mais os nutrientes? etc… Vamos a resposta. Qualquer alimento submetido ao calor, perde algum nutriente original, mas o destaque no peixe é o teor de proteínas, gordura de boa qualidade e vitaminas lipossolúveis (A, D e E), por isso o “prejuízo” não é significativo em relação ao peixe cru. E quando falamos em peixe cru não se esqueça de consumi-lo somente em locais confiáveis, pois sendo o pescado um alimento altamente perecível, os índices de contaminação são elevadíssimos. Por isso, se não está tão seguro quanto ao local, dê preferência ao peixe assado, grelhado ou cozido ao invés do cru.

Sempre fique atento à forma de preparo. Nada de consumir peixe frito achando que vai ter algum benefício, muito pelo contrário. E a carne de peixe por ser muito tenra, é fácil de cozinhar e pega bem o sabor de ervas como tomilho e alecrim, por exemplo.

Veja essa receita bem fácil e deliciosa de salmão com alho e alecrim. Coloque seu lado mestre-cuca para fora e aproveite todos os benefícios que esse superalimento pode trazer para a sua saúde.

Salmão com alho e alecrim 

Ingredientes:

2 filés de salmão Lapesca

2 alhos inteiros com casca

3 colheres de sopa de suco de limão

1 colher de chá de alecrim desidratado

¼ de xícara de azeite extra virgem de oliva

Modo de fazer:

1- Pré-aqueça o forno a 150º C . Envolva os alhos de maneira frouxa com papel manteiga (de preferência) e coloque diretamente no forno;

2- Asse o alho por 45 minutos ou até os dentes estarem bem macios quando testados com um garfo. Retire os alhos do forno e deixe esfriar;

3- Descasque, descartando a pele. Num processador combine o alho, suco de limão, azeite e alecrim e deixe processar até virarem um purê;

4- Passe este purê no salmão. Coloque o salmão em uma travessa e deixe assar por 20 a 30 minutos.

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Você sabia que o consumo de peixe para o bebê é uma recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria?

O consumo regular de peixe é uma das indicações mais comuns dos nutricionistas, o que algumas pessoas não sabem é que quanto antes o peixe for introduzido a alimentação, melhor.

A partir dos 6 meses, quando começar a introdução de alimentos sólidos no dia a dia do bebê, o consumoBebe-comendo-papinha-a-base-de-peixe de pescados está liberado. Se você ainda está em dúvida (talvez até mesmo por não gostar muito de peixe), saiba que o consumo desse tipo de carne é uma recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria, pois além de ser rico em proteína, nutriente fundamental para o desenvolvimento da criança, ela contém vitaminas do complexo B e minerais, como zinco, fósforo, ferro e cálcio.

E quanto antes seu filho provar, mais chances de acostumar o paladar e criar o hábito de inclui-lo nas refeições desde cedo. Para os pequenos, é melhor oferecer os sem espinha: cação, linguado, pescada e saint peter, por exemplo.

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Se for comprar filés já embalados, além da higiene e da consistência da carne, observe o prazo de validade e a refrigeração do local. Lembrando que o jeito mais seguro para descongelá-los é dentro da geladeira, para evitar o crescimento de bactérias e, por consequência, uma intoxicação alimentar. A seguir, duas receitas de papinhas salgadas com peixe para o seu bebê.

Papinha de peixe com abóbora

Ingredientes:

  • 50 g de peixe sem espinha, cortado em cubinhos;
  • 2 colheres (chá) de cebola bem picada;
  • 3 colheres (sopa) de abóbora cabotiá ou cenoura cortada em cubinhos;
  • 3 colheres (sopa) de chuchu ;
  • 2 colheres (sopa) de couve manteiga bem picada;
  • 1 copo (250 ml) de água;
  • 1 colher (chá) de azeite.

Modo de preparo: em uma panela, refogue o peixe em cubos com a cebola. Acrescente os demais ingredientes. Cubra com água e tampe a panela. Deixe cozinhar em fogo médio até os ingredientes ficarem macios e com pouco caldo. Amasse com um garfo, acrescente o azeite e sirva em seguida.

Papinha de peixe com mandioquinha

Ingredientes:

  • 50 g de peixe sem espinha, cortado em cubinhos;
  • 2 colheres (chá) de cebola picada;
  • 3 colheres (sopa) de mandioquinha em cubinhos;
  • 3 colheres (sopa) de abobrinha em cubinhos;
  • 2 colheres (sopa) de espinafre picado.
  • 1 copo 250 ml de água
  • 1 colher (chá) de azeite

Modo de preparo: em uma panela, refogue o peixe com a cebola. Acrescente os demais ingredientes. Cubra com água e tampe a panela. Deixe cozinhar em fogo médio até que os ingredientes fiquem macios e com pouco caldo. Amasse com um garfo, acrescente o azeite e sirva imediatamente.

Fonte: Pesca Amadora

E não se esqueça, compre peixe com procedência garantida e proteja quem você ama , acesse: http://lapesca.com.br/

Os peixes são capazes de dormir?

 

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Os peixes dormem, mas não como os seres humanos, pois já que não possuem pálpebras, eles não fecham os olhos. O “sono” dos peixes é caracterizado pela redução de seus movimentos vitais durante um certo período do dia.
“Alguns peixes gostam de ‘dormir’, ou seja, descansar durante a noite ou quando a água está bem fria. Outros peixes descansam até mesmo durante o dia”, segundo o professor Athiê Jorge Guerra, do Departamento de Pesca da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

Mesmo durante esse período de “descanso”, os peixes forçam a passagem de oxigênio em suas brânquias com o abrir e o fechar das bocas. Assim, eles continuam respirando enquanto “cochilam”.

Fonte: Terra

 

Conheçam o peixe com cabeça transparente

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Esta é uma das espécies de peixe da fauna abissal mais estranhas que se tem notícia. O nome científico é Macropinna microstoma ou simplesmente olhos-de-barril, um peixe que possui uma rara e transparente cúpula na cabeça, preenchida por um fluído, através do qual se pode enxergar as lentes dos olhos. Na verdade o crânio é transparente e seus olhos estão localizados dentro dele.

O bicho é todo esquisito, tais olhos tem forma de barril cobertos por lentes verdes brilhantes que possuem uma incrível mobilidade, podendo ser girados para apontar para frente ou para cima, olhando inclusive através dessa cúpula transparente. A boca é pequena e a maior parte do corpo é coberta com escamas bem grandes que formam uma blindagem.

Seu movimento na água é bem sutil, usando suas barbatanas grandes ele mantém sua estabilidade e praticamente paira quase imóvel na água geralmente com seus olhos estranhos apontados para cima. Os pesquisadores observaram que quando se aproxima uma presa muito menor que ele, seus olhos giram como binóculos apontando para frente, enquanto ele roda o seu corpo de uma posição horizontal para vertical, para se alimentar.

O peixe foi descrito em 1939, mas só foi fotografado vivo em 2004. Até então não se sabia que o M. microstoma  apresentava essa cúpula transparente na cabeça, pois quando é trazido para a superfície, esta estrutura perde o líquido e murcha. Podem ser vistos a profundidades entre 600 e 800 metros e com ajuda de um robô submarino pôde ser filmado e fotografado na mar da Califórnia.

Fonte: Curiosidades Terra?

 

Restaurante-Caverna

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Jantar em uma caverna de centenas de milhares de anos, com aberturas no teto que permitem ver as estrelas e uma iluminação especial que deixa o ambiente com ar romântico. É essa a experiência luxuosa que podem viver os clientes do Ali Barbour’s Cave, no Quênia.

Situado 10 metros abaixo da terra, em uma caverna de idade estimada entre 120 mil e 180 mil anos, o restaurante fica a 30 km de Mombaça. A caverna faz parte de um vasto complexo de grutas na região e é formada por uma série de câmaras interligadas.

O cardápio é focado em culinária internacional, especialmente em frutos do mar. O local não aceita crianças com menos de seis anos.

As câmaras onde ficam a cozinha e os banheiros foram modificadas “por motivos funcionais”, mas todo o resto está “exatamente como foi descoberto”.

5 Peixes Bizarros #1

134Peixe-Gota

Talvez seja injusto julgar a beleza de um peixe fora d’água, mas o peixe-gota (“blobfish”, em inglês) parece mais uma pelota de gosma do que uma criatura vivente. Mesmo assim, recentemente ele foi eleito o animal mais feito do planeta. Os peixes-gota vivem no fundo do oceano, onde as pressões são extremamente elevadas, e sua a aparência gelatinosa é uma adaptação brilhante. Sua carne pegajosa lhe permite permanecer flutuante em profundidades onde bexigas gasosas não podem funcionar.

 

216-600x450Peixe-Escorpião

Há toda uma família de peixes-escorpião. E esta parentada toda não recebeu esse nome por acaso: eles estão entre os peixes com o veneno mais perigoso do mundo, incluindo várias espécies que são classificadas como as mais venenosas.

A foto mostra o Pteroidichthys amboinensis, que adora enganar os desavisados com seus dons de camuflagem. Ele é um predador que se mescla ao ambiente, espera pela presa e então a inala para dentro de sua boca enorme. Para os humanos, porém, o perigo mora nas costas, cabeça e ao redor dos olhos desse peixe colorido. São nessas áreas que se concentram os ferrões venenosos, que são ativados ao sinal de ameaça. Uma dose grande demais da substância pode ser letal, além de bem dolorida.

 

Mission Atlantic marine life - WWELobo Marinho

Você pode esperar que o lobo-marinho seja semelhante a alguma fera, especialmente levando em consideração que ele pode atingir mais de 2 metros de comprimento, contudo, na verdade, o esquisitão é bem manso. O lobo-marinho se esconde em cantos e cavernas ao longo do fundo do oceano, se alimentando de invertebrados de carapaça dura, como moluscos. Julgando a partir desta foto, uma consulta ao dentista não faria mal a ele.

 

814Macropinna microstoma

Comparado com outros peixes de águas profundas, o Macropinna microstoma é bastante normal. Ele possui muitas das características clássicas: escamas, nadadeiras peitorais e caudal, cabeça transparente, narinas… Espera, o quê?!

Isso mesmo. Este incrível peixe de profundidade abriga sua cabeça em um escudo transparente cheio de fluido. As manchas escuras que você vê acima da boca do peixe são cápsulas que abrigam órgãos olfativos do peixe, bem como nossas narinas. Os olhos reais, que são marcados por lentes esféricas verdes, são tremendamente sensíveis à luz, e protegidos por um fluído dentro do escudo.

Esses olhos virados para cima permitem ao Macropinna microstoma captar sombras tênues acima de si. Mas como, então, ele é capaz de ver a presa na frente de sua boca? Rotação. Quando ele muda de uma posição horizontal para a vertical, os olhos giram dentro do escudo e permanecem fixos no alvo, permitindo-lhe capturar pequenas presas ou evitar a captura.

 

Species in MIllionsPeixe-Psicodélico

Este impressionante peixe colorido é uma descoberta recente no mundo da ciência. Apesar de ter sido visto há 20 anos, o peixe-psicodélico (Histiophryne psychedelica) não tinha sido catalogado até 2009. Hoje ele é reconhecido como um membro da família de peixes-sapos. Além das cores vibrantes e da aparência espalhafatosa, também chama a atenção o fato dele ter olhos frontais, e não um em cada lado do rosto, como normalmente têm os peixes.

The Rock

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Situado em uma ilhota de pedra no meio do Oceano Índico, o restaurante The Rock atrai turistas por sua localização paradisíaca.
O estabelecimento, especializado em frutos do mar, fica em frente à praia de Michanvi Pingwe, na costa sudeste de Zanzibar, ilha na Tanzânia muito visitada por turistas, especialmente europeus.

Antes um posto de apoio para pescadores, a construção foi remodelada e redecorada para receber o restaurante, que tem 12 mesas, todas com vista para o oceano e para a costa.
Há também um terraço panorâmico para quem preferir um jantar romântico sob o céu estrelado.

O acesso ao The Rock é de barco quando a maré está alta, mas, com a maré baixa, é possível chegar a pé.

A intimidade ajuda

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Cientistas associam neurônio à escolha de companheiro por peixes.
Neurônios TN-GnRH3 são ativados quando fêmea reconhece macho. Atividade libera moléculas que tornam a fêmea aberta a relacionamento. As células nervosas dos peixes desempenham um papel importante na liberdade das fêmeas em acasalar com machos que já conhecem. Esta é a descoberta de estudo conduzido por cientistas japoneses e publicada na revista “Science”.

Segundo os pesquisadores, em várias espécies de vertebrados a familiaridade social afeta a preferência feminina de acasalamento. Os pesquisadores monitoraram o tempo em que o peixe-arroz japonês, também conhecido como medaka, demora para acasalar desde a primeira tentativa de cortejo. Em peixes que tenham se visto uns aos outros antes de interagir este tempo é menor, comparado com aqueles que não se viram.

Ao estudar os neurônios nos cérebros desses animais, os cientistas mostraram que quando uma fêmea reconhece um macho os neurônios TN-GnRH3 entram em atividade. Segundo os especilistas, os neurônios ficam minimamente ativos na maioria do tempo, “silenciando” o interesse de uma fêmea em um macho que nunca viu. No entanto, quando ela avista um macho que já conhece, a familiaridade visual inflama a atividade dos neurônios.

Por sua vez, a atividade destes neurônios libera ao cérebro uma enxurrada de moléculas conhecidas como peptídeos, que tornam a fêmea mais aberta a um relacionamento. Portanto, os TN-GnRH3 servem como uma espécie de portão para ativar as preferências de acasalamento e influenciam na escolha do companheiro para acasalar.

A mortífera Lagosta-boxeadora

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Nossos olhos possuem três tipos de receptores em forma de cone que respondem à luz azul, verde e vermelha, que nos permitem perceber as cores que vemos. Contudo, as lagostas-boxeadoras são um tipo crustáceo que possui  16 tipos de cone. Assim, o arco-íris que elas enxergam deve ser uma verdadeira explosão termonuclear de cores, luz e beleza.

As lagostas-boxeadoras costumam ser encontradas próximo à costa de mares tropicais e subtropicais e são predadoras letais que se alimentam de caranguejos, camarões, moluscos e peixes. Na verdade, apesar de não serem muito grandes, entre 15 e 30 centímetros, as tamarutacas são um verdadeiro pesadelo dos oceanos, sendo consideradas como um dos animais mais violentos do planeta.

Elas possuem duas patas superpoderosas na parte dianteira que, quando acionadas, são capazes de proferir um golpe com a mesma aceleração de um disparo de uma arma do calibre 22 e força de impacto de 60 kg/cm3! E isso em menos de 1/3.000 de segundo, o que significa que, se um humano pudesse acelerar os braços com 1/10 desse poder, seria possível lançar uma bola de baseball em órbita ao redor da Terra.

Essas patinhas se movem tão depressa que a água próxima a elas chega a ferver em um fenômeno chamado supercavitação, além de provocar uma onda de choque capaz de matar a presa mesmo que a lagosta erre o golpe. Assim, com esse movimento ninja, as tamarutacas matam outros animais, mesmo que contem com carapaças protetoras.

Tubarões que voltam ao local de nascimento para darem a luz

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Estudo realizado pelo Field Museum, um museu de história natural de Chicago, nos Estados Unidos, descobriu que fêmeas de tubarões-limão retornam à sua “terra natal” para dar à luz, assim como fazem as fêmeas de salmão e das tartarugas-marinhas.

Os resultados foram divulgados na última semana pela instituição, após estudo científico que durou quase 20 anos.

A pesquisa começou em 1995 e envolveu a captura, marcação, liberação e acompanhamento de mais de 2 mil exemplares desta espécie. As análises foram feitas na região de Bimini, nas Bahamas.

Kevin Feldheim, do Field Museum, afirma que durante a pesquisa, foi constatado que tubarões nascidos ou capturados em meados dos anos 1990 deixam a segurança da ilha quando alcançam idade entre 5 e 8 anos. Ele explica ainda que apesar de eles irem para outras ilhas em suas viagens, as fêmeas desses tubarões “lembram” onde nasceram e são capazes de encontrar a região novamente quando estão grávidas e prontas para conceber os filhotes.

A prova de que os tubarões utilizam as mesmas áreas onde nasceram reforça a necessidade de se preservar o habitat desses animais. O tubarão-limão pode ser encontrado principalmente em áreas mais quentes da América do Norte e América do Sul, no Oceano Atlântico.

Lapesca
cada dia melhor