Parabéns!

Parabéns a todos os repórteres, profissionais que correm atrás das histórias, fazem as perguntas certas, post_lapesca_reporter

apuram os fatos, trazendo para nós todos os “enredos” de nosso mundo.

Lapesca Gourmet
cada dia melhor

A Amizade!

“Árvore plantada com amor ninguém derrubapost_lapesca_amizade
Uma verdadeira amizade também
Quem planta árvores cria raízes
Quem cultiva amizades também”

Provérbio Chinês

Lapesca Gourmet
cada dia melhor

Exposição mostra a beleza interna dos peixes

Para fazer as fotos reunidas no Aquário de Seattle, nos Estados Unidos, o biólogo Adam Summers usou uma técnica de tingimento que ressalta a estrutura interior das espécies, comum em artigos científicospeixe

O procedimento empregado por Summers – que além de biólogo e fotógrafo também foi consultor do filme Procurando Nemo – é usado há décadas por pesquisadores com o objetivo de ressaltar o interior dos peixes e facilitar a análise. A pele torna-se translúcida por meio de uma mistura entre peróxido de hidrogênio, uma enzima chamada tripsina e glicerina. Depois, pigmentos azuis e vermelhos são adicionados aos ossos e cartilagens para ressaltá-los.

Fonte: Veja

Nas profundezas desse oceano, corre um rio sem que a água doce se misture com a salgada

Na península de Yucatan, no México, fica Cenote Angelita, uma caverna subaquática surreal, capaz de HYPENESS_RIVER_7proporcionar uma experiência única a mergulhadores que se aventuram por lá.

A parte surreal se deve a um rio que flui através do oceano sem que a água doce se misture com a salgada. Como isso é possível? Graças a uma fina camada de sultado de hidrogênio que separa a água e mantém a doce na parte superior e a salgada abaixo. Ao mergulhar abaixo de 30 metros, é possível se aproximar do fundo, onde há uma espécie de nuvem cercada de galhos e troncos de árvores. Esse cenário, somado ao azul da água, faz com que os mergulhadores sintam que estão voando sobre uma espécie de floresta mística.

O fotógrafo Anatoly Beloshchin tirou algumas fotos espetaculares desse fenômeno que ocorre naturalmente.

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Fonte: Hypeness

Cientistas identificam 180 espécies de peixes fluorescentes

Pesquisadores do Museu Americano de História Natural descobriram, quase por acaso, novos grupos de animais que brilham ao serem expostos à luz azulpeixe flourescente

Ao revelarem as fotos que haviam feito no fundo do mar das Ilhas Cayman no início de 2011, os cientistas do Museu Americano de História Natural viram algo que parecia uma enguia de luz verde, brilhante. Para descobrir o que era aquele feixe estranho, organizaram mais algumas expedições de mergulho e encontraram não só uma enguia, mas 180 espécies de peixes fluorescentes, agrupadas em 51 famílias e 105 gêneros diferentes.

A revelação, detalhando as características dos peixes que brilham em tons de verde, alaranjado e vermelho, foi publicada na última quarta-feira no periódico Plos One. “No início, achamos que era uma brincadeira do fotógrafo, que ele tinha usado Photoshop nas imagens. Mas então vimos que era mesmo uma enguia brilhante”, afirmou John Sparks, um dos autores do estudo, em vídeo publicado pelo Museu Americano de História Natural.

Na época, os pesquisadores faziam fotos de corais fluorescentes para uma exposição que será aberta em maio no Museu Canadense da Natureza, em Ottawa. Mas, ao descobrir a enguia fluorescente, decidiram desenvolver equipamentos especiais, como câmeras e flashs, para estudar esse tipo de peixe. Eles dedicaram dois anos em expedições nas Ilhas Cayman, Salomão e nas Bahamas e, em todas elas, encontraram peixes que brilham sob a luz azul.

Peixes fluorescentes como os descobertos pela equipe de pesquisadores não produzem a própria luz, como os vaga-lumes: eles absorvem luz azul e a transformam em luz brilhante. A maior parte das espécies identificadas está camuflada na natureza – por isso os pesquisadores não a viram a princípio – e não emite luz alguma sob a iluminação branca. Os cientistas acreditam que a fluorescência desses animais seja uma adaptação para que os peixes possam se encontrar, inclusive para o acasalamento.

Fonte: Veja

Parabéns, Sampa!

“Alguma coisa acontece no meu coraçãopost_lapesca_sp
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas
Da deselegância discreta de tuas meninas

E foste um difícil começo
Afasta o que não conheço
E quem vem de outro sonho feliz de cidade
Aprende depressa a chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso”

Caetano Veloso

Lapesca

cada dia melhor

Visite o Aquário de São Paulo!

peixePara quem ainda está de férias, um bom passeio na capital paulista é uma visita ao Aquário de São Paulo! Uma de suas principais atrações são os passeios durante a noite, onde todos os segredos da vida noturna dos animais são revelados.
Acesse o site: www.aquariodesaopaulo.com.br

#verãolapesca

Lapesca

cada dia melhor

A evolução das patas traseiras dos animais terrestres começou na água, concluem cientistas

peixe reportagem

Segundo as teorias em vigor acerca da transição dos animais marinhos para os animais terrestres com quatro patas, o desenvolvimento de patas traseiras adaptadas à marcha só aconteceu depois de os primeiros vertebrados terem saído da água. Mas novos fósseis agora descritos de Tiktaalik roseae, um peixe pré-histórico de água doce que viveu há 375 milhões de anos, sugerem que as suas barbatanas traseiras já estavam preparadas para conquistar a terra firme. A descoberta foi publicada esta segunda-feira na revistaProceedings of the National Academy of Sciences.

As teorias anteriores, baseadas nos melhores dados disponíveis, propõem que a mudança que fez a locomoção animal passar da ‘tracção dianteira’ dos peixes para a ‘tracção às quatro rodas’ aconteceu nos tetrápodes”, diz em comunicado Neil Shubin, da Universidade de Chicago (EUA), um dos autores do novoestudo. “Mas afinal, parece que, na realidade, esta mudança começou a verificar-se nos peixes e não nos animais com patas.”

Com a sua cabeça achatada e os seus dentes afiados, o Tiktaalik, que foi descoberto por Shubin e colegas em 2004, parece o cruzamento de um peixe com um crocodilo. Tem guelras, escamas e barbatanas, mas também, tal como os animais terrestres com quatro patas, um pescoço articulado, uma robusta caixa torácica e pulmões (embora primitivos).

Já se sabia que as barbatanas dianteiras do Tiktaalik eram suficientemente fortes para sustentar o seu corpo fora da água. Mas até aqui, explica o mesmo comunicado, nunca tinham sido encontrados fósseis da porção traseira deste peixe. Daí que se pensasse, com base em diversas análises anatómicas, que as suas barbatanas traseiras não podiam ter sido tão robustas como as dianteiras.

Desde a descoberta dos fósseis iniciais, no Norte do Canadá, e até a 2013, estes cientistas descobriram vários fragmentos adicionais do animal no mesmo local – e em particular, várias pélvis e uma barbatana pélvica do Tiktaalik. E quando analisaram os novos achados, ficaram surpreendidos ao constatar que a pélvis deste peixe era comparável à de alguns dos primeiros tetrápodes. Quanto à barbatana traseira, era quase tão comprida e complexa como a dianteira.

“Esta pélvis é espantosa”, diz Edward Daeschler, da Universidade Drexel (EUA), co-autor do estudo. “O Tiktaalik possuía uma combinação de características primitivas e avançadas (…) e parece ter usado as barbatanas [traseiras] como se de patas se tratasse.”

O estudo mostra que a pélvis do Tiktaalik, apesar de primitiva, tinha um tamanho, uma mobilidade e uma robustez que tornavam possíveis uma série de movimentos. “É razoável supor que o Tiktaalik usava as barbatanas traseiras à maneira de remos”, diz Shubin. “Mas também é possível que elas lhe permitissem caminhar.”

Fonte: PÚBLICO