Peixe: um rico alimento!

peixe está no topo da lista quando se trata de uma alimentação saudável, rica em proteínas. Isso todo já deve ter ouvido falar, mas o que muitos devem se perguntar é o por quê disso?

Não é novidade que uma dieta equilibrada deve incluir porções semanais de pescados. Segundo aesps-peixe-porque-sim American Heart Association, o ideal é consumir esse alimento ao menos duas vezes por semana, especialmente os peixes de água fria, como salmão, truta e bacalhau, porque estão associados à redução da incidência de doenças cardiovasculares.
Peixe, porque sim!

Um estudo divulgado em agosto de 2008 pela Universidade de Pittsburgh (Estados Unidos) mostra que o alto consumo de peixes no Japão pode diminuir o número de ocorrência de doenças cardíacas, pois substitui os alimentos ricos em gordura saturada ou trans, como carnes gordurosas e laticínios integrais.

Além da escolha da espécie mais nutritiva, é necessário acertar no preparo para que não se percam vitaminas e para que o alimento não ganhe gordura. O método de preparo deve evitar a utilização de gorduras saturadas e trans.

O melhor é optar pelo cozimento no forno ou na grelha. Quem prefere o peixe frito pode prepará-lo de vez em quando, com pouco óleo vegetal numa frigideira, mas as melhores opções são as preparações assadas, cozidas ou grelhadas”, explica Eneida Ramos, nutricionista do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).

O método de preparo deve evitar a utilização de gorduras saturadas e trans. O melhor é optar pelo cozimento no forno ou na grelha.

Na hora de comprar

A indústria de alimento oferece cada vez mais opções de alimentos congelados e semiprontos. Apesar do avanço tecnológico, no que diz respeito à conservação dos alimentos, na hora de comprar peixe, a atenção com a qualidade deve ser redobrada. “Esse é um produto de origem animal que se deteriora com muita facilidade”, lembra a nutricionista.

Confira as propriedades de alguns peixes de águas doce e salgada.

Espécies de rio

Truta: excelente fonte de ômega 3, que auxilia no controle do colesterol. É um peixe saboroso e muito apreciado.
Pacu: a carne, quase sempre sem espinhas, é saborosa, porém gorda e um pouco indigesta.
Pintado: carne saborosa, leve e com baixo teor de gordura. Não é muito rico em proteínas, mas é benéfico quanto à digestão.

Espécies do mar

Salmão: de carne rosada, rico em ácido graxo e ômega 3. Favorece o controle do colesterol.
Pescada: muito consumido no Brasil, por seu sabor delicado, pelas poucas espinhas e pelo baixo custo. Se a preparação for frita, o valor calórico aumenta.
Badejo: com pouca gordura e com baixo teor de colesterol.
Robalo: tem a carne branca e magra. Com isso, é leve e de fácil digestão.
Bacalhau: boa fonte de ômega 3. Geralmente é importado da Noruega e de Portugal; tem a carne branca e saborosa. O cuidado no preparo é a retirada do excesso de sal das postas, deixando-as de molho por pelo menos 10 horas, trocando a água a cada 1 hora. O consumo não é recomendado para pessoas com hipertensão arterial.
Atum: rico em proteínas, vitaminas e minerais, contribui para a formação muscular e previne doenças do coração, já que também é uma boa fonte de ômega 3.
Sardinha: rica em vitaminas A e D, é de fácil digestão. Sua carne, de cor azulada, contém mais nutrientes que a dos peixes de carne branca.

Mitos e verdades

Crendices populares ou hábitos regionais ditam muitas vezes o consumo de um peixe e eliminam o preparo de outros.

Confira algumas dúvidas respondidas pelos especialistas do Einstein.

Enlatados ou in natura?

Em geral, o produto fresco tem qualidade nutricional superior à daquele pronto para o consumo. Nos casos do atum e da sardinha, mesmo na forma enlatada, continuam sendo fonte de ômega 3. A dica é optar pelo produto preparado em água e sal, mais saudável do que a versão em óleo.

Gestante pode comer peixe?

As gestantes devem ter cuidado redobrado na escolha do pescado, uma vez que o peixe é um alimento de fácil contaminação e que se deteriora rapidamente. O local da compra deve ser confiável, de qualidade. Outro aspecto a ser considerado pelas grávidas é evitar o consumo de peixes de couro, como o bagre e o pintado, que têm maior risco de contaminação por metais pesados, como o mercúrio. Os peixes com escamas e barbatanas são mais seguros.

 

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