Arroz de mexilhão da culinária de Búzios

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Nossa receita de hoje é para quem adora frutos do mar e gosta de preparar pratos práticos, vamos ensinar a receita de  Arroz de mexilhão da culinária de Búzios! O mexilhão, também conhecido como como marisco, é uma iguaria que combina com qualquer dia e local. Aprenda a fazer essa saborosa receita:

Ingredientes:

● 01kg de mexilhão Lapesca
● 03 dentes de alho
● 01 cebola pequena
● 01 pimentão verde pequeno
● 1/2 pimentão vermelho
● 1/2 pimentão amarelo
● 1 tomate pequeno
● 01 colher de coloral
● 02 xícaras de arroz
● Cheiro verde
● Azeite
● Sal (a gosto)

Modo de preparo:

Doure o alho e a cebola no azeite, e acrescente o tomate, os pimentões e o coloral. Refogue pingando um pouco de água e acrescente o mexilhão Lapesca. Misture o arroz já cozido e coloque o cheiro verde picado.

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Risoto de camarão com aspargos

Gosta de Camarão? E de arroz? Se a resposta foi sim para as duas perguntas então você vai adorar a receita que vamos ensinar hoje! Uma receita de Risoto de camarão com aspargos para você se deliciar. Além de ser uma delícia, essa receita é muito fácil de se preparar, confira:

Ingredientes:

• 1/2 unidade de cebola picada

• 02 unidades de tomate italiano picados

• 200 ml de vinho branco seco

• 04 colheres de sopa de queijo grana padano ralado

• 320g de camarão rosa Lapesca

• 280g de arroz arbóreo

• 06 unidades de aspargos

• 04 colheres de sopa de manteiga sem sal

• 04 colheres de sopa de azeite de oliva

• Sal e pimenta do reino a gosto

 

Confira o modo de preparo em nosso vídeo!

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Lapesca

Cada dia melhor

Os peixes são capazes de dormir?

 

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Os peixes dormem, mas não como os seres humanos, pois já que não possuem pálpebras, eles não fecham os olhos. O “sono” dos peixes é caracterizado pela redução de seus movimentos vitais durante um certo período do dia.
“Alguns peixes gostam de ‘dormir’, ou seja, descansar durante a noite ou quando a água está bem fria. Outros peixes descansam até mesmo durante o dia”, segundo o professor Athiê Jorge Guerra, do Departamento de Pesca da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

Mesmo durante esse período de “descanso”, os peixes forçam a passagem de oxigênio em suas brânquias com o abrir e o fechar das bocas. Assim, eles continuam respirando enquanto “cochilam”.

Fonte: Terra

 

Parabéns, Sampa!

“Alguma coisa acontece no meu coraçãopost_lapesca_sp
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João
É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi
Da dura poesia concreta de tuas esquinas
Da deselegância discreta de tuas meninas

E foste um difícil começo
Afasta o que não conheço
E quem vem de outro sonho feliz de cidade
Aprende depressa a chamar-te de realidade
Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso”

Caetano Veloso

Lapesca

cada dia melhor

Badejo Aromático com Purê de Ervas

http://www.youtube.com/watch?v=KKeASQZ4GgQ

Hoje vamos ensinar a fazer uma deliciosa receita de Badejo Aromático com Purê de Ervas! Incluir peixes na alimentação é muito indicado para quem quer ter uma vida saudável. O peixe badejo é rico em ômega-3, minerais e vitaminas, o que o torna mais nutritivo do que carnes bovinas e suíças. Experimente esse prato, que além de ter o saboroso badejo, tem como complemento um suave purê de ervas. Confira:

Ingredientes Purê:

– Folhas de 02 ramos de manjericão fresco

– 01 xícara de chá de leite

– Folhas de 03 ramos de salsa

– 600g de batatas cozidas e espremidas

– 03 colheres de sopa de margarina

– sal e pimenta-do-reino preta moída na hora a gosto

 

Ingredientes Badejo Legítimo Filé s/pele Lapesca:

– 01 embalagem de 250g de margarina

– Raspas de meio limão

– Raspas de meia laranja lima

– Raspas de meia laranja pera

– ¼ de xícara de chá de castanha-de-caju picada

– 04 ramos de salsa picados

– sal e pimenta-do-reino preta moída na hora a gosto

– 1kg de Badejo Legítimo Filé s/pele Lapesca cortado em 07 filés

 

Confira o modo de preparo em nosso vídeo!

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#lapescagourmet

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Cada dia melhor

Visite o Aquário de São Paulo!

peixePara quem ainda está de férias, um bom passeio na capital paulista é uma visita ao Aquário de São Paulo! Uma de suas principais atrações são os passeios durante a noite, onde todos os segredos da vida noturna dos animais são revelados.
Acesse o site: www.aquariodesaopaulo.com.br

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cada dia melhor

Conheçam o peixe com cabeça transparente

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Esta é uma das espécies de peixe da fauna abissal mais estranhas que se tem notícia. O nome científico é Macropinna microstoma ou simplesmente olhos-de-barril, um peixe que possui uma rara e transparente cúpula na cabeça, preenchida por um fluído, através do qual se pode enxergar as lentes dos olhos. Na verdade o crânio é transparente e seus olhos estão localizados dentro dele.

O bicho é todo esquisito, tais olhos tem forma de barril cobertos por lentes verdes brilhantes que possuem uma incrível mobilidade, podendo ser girados para apontar para frente ou para cima, olhando inclusive através dessa cúpula transparente. A boca é pequena e a maior parte do corpo é coberta com escamas bem grandes que formam uma blindagem.

Seu movimento na água é bem sutil, usando suas barbatanas grandes ele mantém sua estabilidade e praticamente paira quase imóvel na água geralmente com seus olhos estranhos apontados para cima. Os pesquisadores observaram que quando se aproxima uma presa muito menor que ele, seus olhos giram como binóculos apontando para frente, enquanto ele roda o seu corpo de uma posição horizontal para vertical, para se alimentar.

O peixe foi descrito em 1939, mas só foi fotografado vivo em 2004. Até então não se sabia que o M. microstoma  apresentava essa cúpula transparente na cabeça, pois quando é trazido para a superfície, esta estrutura perde o líquido e murcha. Podem ser vistos a profundidades entre 600 e 800 metros e com ajuda de um robô submarino pôde ser filmado e fotografado na mar da Califórnia.

Fonte: Curiosidades Terra?

 

Dourado do Mar à brasileira

dourado

Nossa receita de hoje é Dourado do Mar à brasileira!  Além de ser bem peculiar por causa da sua cor, o dourado do mar tem um baixo teor de gordura. Hoje vamos ensinar a preparar esse peixe de uma forma simples, basicamente é só caprichar nos temperos. Como o próprio nome diz, deixar com um toque à brasileira. Confira essa saborosa receita:

Ingredientes:

• 1,5kg Dourado do Mar Posta LAPESCA
• 02 cebolas picadas
• 02 dentes de alho amassados
• 01 amarrado de cheiro verde
• 02 folhas de louro
• 01 colher de sopa de salsa picada
• 01 colher de sopa de cebolinha verde picada
• Azeite a gosto
• 02 tomates sem pele e sem sementes picados
• 01 colher de chá de pimenta vermelha fresca bem miúda
• Sal a gosto
• Pimenta-do-reino a gosto
• Farinha de mandioca a gosto
• 1 colher de sopa de extrato de tomate

 

Modo de Preparo:

1. Numa panela, refogue no azeite a cebola picada.
2. Acrescente o alho e logo depois o tomate picado.
3. Acrescente o amarrado de cheiro verde, o louro e cubra tudo com água.
4. Deixe cozinhar em fogo brando por cerca de 30 minutos, com a panela tampada.
5. Retire o cheiro verde.
6. Tempere esse caldo com um pouco de sal, pimenta-do-reino e pimenta vermelha picada e reserve.
7. Já quase na hora de servir, tempere as postas do Dourado do Mar LAPESCA com sal e pimenta-do-reino.
8. Cozinhe-as no caldo preparado, por poucos minutos.
9. Não deixe o peixe ficar muito mole.
10. Retire as postas de dourado do mar da panela, coloque-as numa travessa (de preferência de barro e pré-aquecida).
11. Cubra com uma parte do molho, deixando uma boa quantidade na panela para fazer o pirão de farinha de mandioca.
12. Prove o molho que sobrou na panela e corrija o sal e a pimenta.
13. Acrescente água usando o bom senso. A quantidade dependerá de quanto o molho tenha reduzido.
14. Leve ao fogo e, quando a panela estiver bem quente, polvilhando a farinha de mandioca e misturando muito bem para não embolar.
15. A quantidade de farinha dependerá da espessura desejada para o pirão.
16. Deixe cozinhar por alguns minutos.
17. Acrescente a salsa e a cebolinha picada e o extrato de tomate.
18. Coloque numa vasilha pré aquecida e sirva o dourado do mar bem quente, polvilhando também um pouco de salsa e de cebolinha, com o pirão ao lado.

 

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A evolução das patas traseiras dos animais terrestres começou na água, concluem cientistas

peixe reportagem

Segundo as teorias em vigor acerca da transição dos animais marinhos para os animais terrestres com quatro patas, o desenvolvimento de patas traseiras adaptadas à marcha só aconteceu depois de os primeiros vertebrados terem saído da água. Mas novos fósseis agora descritos de Tiktaalik roseae, um peixe pré-histórico de água doce que viveu há 375 milhões de anos, sugerem que as suas barbatanas traseiras já estavam preparadas para conquistar a terra firme. A descoberta foi publicada esta segunda-feira na revistaProceedings of the National Academy of Sciences.

As teorias anteriores, baseadas nos melhores dados disponíveis, propõem que a mudança que fez a locomoção animal passar da ‘tracção dianteira’ dos peixes para a ‘tracção às quatro rodas’ aconteceu nos tetrápodes”, diz em comunicado Neil Shubin, da Universidade de Chicago (EUA), um dos autores do novoestudo. “Mas afinal, parece que, na realidade, esta mudança começou a verificar-se nos peixes e não nos animais com patas.”

Com a sua cabeça achatada e os seus dentes afiados, o Tiktaalik, que foi descoberto por Shubin e colegas em 2004, parece o cruzamento de um peixe com um crocodilo. Tem guelras, escamas e barbatanas, mas também, tal como os animais terrestres com quatro patas, um pescoço articulado, uma robusta caixa torácica e pulmões (embora primitivos).

Já se sabia que as barbatanas dianteiras do Tiktaalik eram suficientemente fortes para sustentar o seu corpo fora da água. Mas até aqui, explica o mesmo comunicado, nunca tinham sido encontrados fósseis da porção traseira deste peixe. Daí que se pensasse, com base em diversas análises anatómicas, que as suas barbatanas traseiras não podiam ter sido tão robustas como as dianteiras.

Desde a descoberta dos fósseis iniciais, no Norte do Canadá, e até a 2013, estes cientistas descobriram vários fragmentos adicionais do animal no mesmo local – e em particular, várias pélvis e uma barbatana pélvica do Tiktaalik. E quando analisaram os novos achados, ficaram surpreendidos ao constatar que a pélvis deste peixe era comparável à de alguns dos primeiros tetrápodes. Quanto à barbatana traseira, era quase tão comprida e complexa como a dianteira.

“Esta pélvis é espantosa”, diz Edward Daeschler, da Universidade Drexel (EUA), co-autor do estudo. “O Tiktaalik possuía uma combinação de características primitivas e avançadas (…) e parece ter usado as barbatanas [traseiras] como se de patas se tratasse.”

O estudo mostra que a pélvis do Tiktaalik, apesar de primitiva, tinha um tamanho, uma mobilidade e uma robustez que tornavam possíveis uma série de movimentos. “É razoável supor que o Tiktaalik usava as barbatanas traseiras à maneira de remos”, diz Shubin. “Mas também é possível que elas lhe permitissem caminhar.”

Fonte: PÚBLICO