Harmonização de Vinho e Comida: Dicas valiosas!

A harmonização de vinho e comida no Brasil não é algo comum desde os primórdios de nossa história, devido ao baixo consumo de vinhos entre nós, com isso adotamos a escola européia para tal e adaptamos uma série de pratos brasileiros típicos para melhor desfrutarmos destas delícias da vida.

Dicas de Harmonização de vinho
Dicas de Harmonização de vinho

Gostamos e consumimos muita carne, o churrasco já é uma instituição nacional, seja de carne vermelha, branca ou peixe.

Para fazer harmonização de vinho com as carnes vermelhas, o recomendado é o vinho tinto, mas em se tratando de Brasil, este tinto deve ser leve, pois temos dias muito quentes, com muito sol, e um vinho velho, ou encorpado dificultará muito a digestão. Estes “senhores vinhos” mais velhos e elaborados, merecem ser degustados em dias de temperaturas mais baixas ou amenas. Nós hoje produzimos e importamos milhares de marcas de vinhos que estão prontos a beber, ou seja, vinhos bons, jovens, que preferencialmente devem ser consumidos jovens, e dependendo do local onde estejam sendo consumidos, levemente refrescados, para que sejam mais agradáveis.

As picanhas, maminhas, fraldinhas, contras-filé, filé mignon e outras carnes vermelhas grelhadas e só temperadas com sal, aceitam bem a harmonização de vinhos tintos das uvas Merlot ou Carmenère. Sobre os primeiros, o Brasil é craque em produzi-los. Nossos Merlots são frescos e elegantes, e não são pesados. Os Carmenères do Chile são um capítulo à parte, vinhos de cor forte e aromas ora herbáceos ou defumados, casam-se muito bem com as carnes mais gordurosas.

Se for comer cupim, carne de porco com gordura, ou até mesmo deixar a picanha assar com sua capa de gordura, a harmonização de vinho jovem da uva Cabernet Sauvignon é a pedida. Este sim, muito herbáceo nos aromas, lembrando pimentão verde, tem um corpo médio, sente-se muito bem o preenchimento na boca, graças aos seus taninos jovens, que ajudam na digestão da gordura.

Se as carnes grelhadas forem brancas, como o frango, um bom espumante Brut é uma delícia, combinam bem e não provocam a sensação de estômago muito cheio, neste particular, os espumantes brasileiros são os mais recomendados.

As carnes de caça, ou exóticas como cordeiro,cabrito, javali,coelho,faisão, perdiz, pato e etc merecem uma harmonização de vinhos mais elaborados, finos e elegantes, de preferência de safras mais antigas, e neste particular os vinhos elaborados com as uvas Pinot Noir e Syrah são os ideais. Estes vinhos tem um aroma elegante e um corpo bem macio, que se casam bem com os sabores únicos destas carnes exóticas.

Para as saladas em geral, sempre sem vinagres nos temperos, os vinhos brancos de Sauvignon Blanc são ideais. Leves e frescos, com aromas de frutas tropicais, eles têm uma acidez ideal para acompanhar as saladas incrementadas com frutos do mar e vegetais em conserva.

Os peixes, exceto o bacalhau ao forno com tomates e pimentões, sempre aceitam uma harmonização de vinho branco, de preferência da uva Chardonnay, cuja acidez e corpo médio, realçam e harmonizam-se bem com os sabores delicados dos peixes. Os vinhos de Sauvignon Blanc, também se encaixam bem nesta escolha.

No geral, são os espumantes Brut um grande coringa para a harmonização de vinho e refeições, do churrasco a uma mesa requintada, com a alta gastronomia posta. Os espumantes têm a virtude da leveza, e da digestão fácil, além de ajudar na digestão das gorduras. Como este tipo de vinho deve sempre ser degustado gelado, esta imposição só nos ajuda perante o nosso clima, geralmente quente.

O mais importante é a liberdade de escolha, o vinho que lhe cai bem que é de seu gosto, passa a ser o melhor vinho do mundo, afinal, este vinho te satisfaz, e nada como sair feliz de uma mesa de refeição com o corpo e a alma satisfeitos!

Em nossa adega, oferecemos uma variedade de vinhos especialmente selecionados para atenderem os gostos dos mais exigentes clientes.
Conheça nossa adega.

Lapesca, cada dia melhor.
www.lapesca.com.br

Fonte: http://www.carloscabral.com.br/

Salmão selvagem X Salmão de criação: entendendo as diferenças!

Temos visto nos últimos tempos o surgimento de muitos textos comparando o Salmão selvagem com o Salmão de criação, que apontam supostos malefícios à saúde trazidos por essa forma de criação. Porem o que realmente é verdade nisso tudo? Quais as reais diferenças entre eles? Nesse post vamos buscar trazer informações coesas e comprovadas para que você, leitor, chegue à sua própria conclusão.

salmão de criação salmão selvagem
salmão fresco

Aquicultura

Primeiramente gostaríamos de esclarecer que peixe de aquicultura, não é pior e nem inferior ao peixe de pesca predatória.
Produtos oriundos de maus criadouros podem oferecer alguns riscos (se não forem bem manejados), podem ter qualidade nutricional diferente, ocasionados por um processo de criação ruim, assim como pode ocorrer o mesmo com frutas, verduras, bovinos e outras formas de produção de alimento.
Já os produtores sérios possuem muitos controles sobre a questão da qualidade da água e sanidade do pescado, esses produtores seguem padrões nacionais e internacionais de cultivo, para evitar problemas à produção e à saúde dos humanos que irão consumir esse peixe.

Salmão chileno

O salmão não é um peixe cultivado e nem pescado no Brasil, praticamente todo o salmão encontrado nos supermercados e peixarias no Brasil é importado do Chile, mais de 98% do salmão consumido no nosso país. Ele se popularizou muito no Brasil e em outros países por ser nutritivo, sem espinha e de sabor agradável. Além disso, aqui no Brasil houve uma boa aceitação da culinária japonesa no país, o que fez o peixe cair no gosto do brasileiro e inseri-lo em sua dieta.
No Chile, não existe salmão selvagem(nativo), mas são criadas duas espécies: o salmão do Atlântico, ou salar, e o salmão do Pacífico, ou coho. Além da truta arco-íris, da mesma família dos salmões.

Diferenças entre Salmão de criação e Salmão selvagem

O salmão de criação e o salmão selvagem podem ter diferenças sensoriais, nutricionais e de preço. A diferença de preço se dá, pois antigamente o salmão selvagem era abundante e podia ser pescado sem grandes problemas. Entretanto, a intervenção do homem no meio ambiente, como sobre a pesca, o aquecimento global, a poluição e a erosão de seu habitat natural, provocaram uma sensível queda nos estoques de salmão selvagem. Embora ainda existam quantidades sustentáveis de salmão selvagem no Alasca, os estoques de salmão selvagem inglês e irlandês estão ameaçados de extinção. Por isso, a criação de salmão  iniciada na década de 1980, mais conhecida como aquicultura, atualmente em franca expansão na costa da Escócia, na Noruega e, em especial, no Chile, fez com que o salmão de criação passasse a ser o tipo mais comumente encontrado nos supermercados e com um preço mais acessível.

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Veja na tabela abaixo as diferenças nutricionais entre os dois tipos de salmão:

salmão selvagem e salmão de cultivo
comparação entre salmão selvagem x cativeiro

Para a nutricionista Fabiane Alheira, colaboradora do Conselho Regional de Nutricionistas 4ª Região (CRN-4), é perigoso dizer que o salmão criado em piscicultura faz mal ou não à saúde, pois faltam dados científicos que permitam tal afirmação. De acordo com ela, o fato de os peixes adquirirem coloração rosada pela ingestão de pigmentos sintéticos não é motivo para alarme. O fato de ser sintético não significa que é ruim, assim como nem tudo que é natural é bom — ressalta Fabiane.

Alimentação do Salmão de criação

A ração tem vários ingredientes, entre eles, está um pigmento. É ele que dá cor à carne do salmão. Felipe Manterola, gerente geral da SalmonChile, a associação que reúne 17 indústrias, responsáveis por 85% da produção de Salmão do Chile, explica. “A cor do salmão selvagem é alaranjada porque ele come crustáceos na natureza. No cultivo, a alimentação recebe um pigmento chamado astaxantina. É seguro, não muda nada no produto. É um carotenóide similar ao que existe no tomate, na cenoura e nos camarões”.

Além do pigmento, outra polêmica é que a ração usa muita farinha e óleo de peixes silvestres. Ou seja, a produção de salmão estaria usando recursos naturais em demasia. “Antigamente o principal insumo do alimento era a farinha e óleo de peixe, mas hoje só 15% a 20% vêm de recursos naturais”, diz Felipe Manterola.

Segundo o veterinário Sérgio Carmona, presidente da Comissão Científica do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio de Janeiro (CRMV-RJ), muita da confusão em torno do salmão tem origem num caso de parasitose no peixe vindo do Chile, entre 2004 e 2005. Na ocasião, algumas pessoas que comeram o peixe contaminado cru adoeceram e as importações foram suspensas. Porém, essa situação foi solucionada e sabe-se que a indústria chilena toma todos os cuidados necessários para evitar o surgimento de qualquer outra doença no peixe, uma vez que a sua indústria hoje é focada e sobrevive nessa espécie.

Ou seja, é importante que sejamos críticos quanto à origem, fornecedor, manipulação e conservação do pescado. Devemos conhecer o estabelecimento onde compramos os nossos alimentos, cobrar a seriedade do trabalho do governo e empresas importadoras. O trabalho sendo feito de forma série não ocasionará nenhum problema e nenhum risco ao consumidor, assim como já ocorre com outras cadeias de proteína animal. É importante sempre buscarmos diferentes fontes de informações confiáveis, infelizmente como em todo ramo profissional existem bons e maus profissionais, por isso devemos ficar atentos, e acima de tudo, sermos coerentes em nossas decisões.

Como comprar salmão

Na Lapesca você irá encontrar o Salmão em diferentes cortes, filé porcionado para o seu dia a dia, com pele ou sem pele, filé inteiro para o seu salmão assado de final de semana e salmão defumado fatiado para uma deliciosa salada.

Fontes:
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2015/05/entenda-como-funciona-o-cultivo-do-salmao.html
http://portaldopescado.blogspot.com.br/2015/03/sera-mesmo-que-o-salmao-e-uma-farsa.html

Aquário do Pantanal

Com inauguração prevista ainda neste ano, o Aquário do Pantanal começa a receber exemplares das mais de 300 espécies previstas para o acervo.

Cerca de 600 peixes de 25 espécies diferentes passam por um processo de adequação – Quarentena -na 177248_IMG_3319g5sssede da Polícia Militar Ambiental (PMA), para posterior transferência para o aquário. De acordo com o diretor da empresa responsável pelo projeto científico, Geraldo Augusto, espécies dos quatro cantos do mundo farão parte do maior aquário de água doce da América Latina.

“As espécies que já estão aqui são, na maior parte, proveniente de doações. Algumas já eram criadas em cativeiro e outras estão vindo da fauna natural. A prioridade é receber as espécies da região e por último receberemos peixes vindos da bacia amazônica e de todos os continentes”, revelou.

Para o processo de adaptação destes animais, uma estrutura de aproximadamente 1,5 mil metros quadrados foi montada na PMA. São 40 tanques, mais três de tamanho maior, que abrigam os animais. ”

Até o momento, são utilizados 130 mil litros de água. A previsão é de utilizar 250 mil litros durante a quarentena e 1 milhão de litros no aquário”, explica o biólogo José Sabino, que coordena os cuidados com os peixes. O aquário deve abrigar espécies raras que necessitam de tratamento individualizado. “Por hora, já recebemos alguns exemplares de Pintados Albinos que são uma raridade na natureza.

Mas ainda deve vir muitas espécies raras e o tratamento de todos os animais passa por um processo minucioso, quase que individual. Verificamos temperatura e qualidade da água. Cada espécie precisa de cuidados diferentes e estamos atentos a isso.

Por exemplo, os animais que saíram da natureza agora, continuam recebendo alimentação natural. Os de cativeiro, são tratados com ração”, completou o biólogo. Conforme a empresa Anambi, responsável pelo projeto científico, nenhum peixe morreu durante o transporte, porém, 15 deles, não resistiram à etapa de quarentena e acabaram morrendo posteriormente.

“São animais de pequeno porte e que, provavelmente já apresentavam algum tipo de enfermidade. Não houve tempo hábil para o diagnóstico, mas a estrutura que temos é suficiente para cuidar da saúde dos peixes”, explicou o diretor Geraldo. Além dois peixes, o Aquário também vai abrigar répteis, especialmente os pertencentes à região do Pantanal.

Estes animais chegam por último, tendo em vista, que a grande maioria já é de cativeiro e eles não precisarão passar pela quarentena. Um novo lote de peixes deve chegar no próximo sábado. Conforme o biólogo, serão feitas remessas diariamente e, dentro de duas semanas, o Aquário do Pantanal já terá recebido pelo menos 70% dos animais.

A inauguração oficial ainda será anunciada pelo governador André Puccinelli (PMDB). Segundo os responsáveis pela quarentena, em aproximadamente 20 dias, todos os animais devem ser acomodados em seus respectivos lugares. No total, o Aquário deve reunir cerca de 12,5 mil exemplares de peixes.

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Novas espécies de peixes!

Duas novas espécies de bagre foram encontradas por pesquisadores na Baixada Santista. A descobertapeixes111 ocorreu durante coletas feitas no Rio Cubatão, nas mediações do bairro Água Fria, na região do Parque Estadual da Serra do Mar; e no Rio Quilombo, na Área Continental de Santos, no litoral de São Paulo. Os pesquisadores do Laboratório de Peixes Continentais (Lapec) da Universidade Santa Cecília (Unisanta) foram os responsáveis pela identificação.

Sobre as espécies encontradas, a Pimelodella sp., presente no Rio Quilombo, apresenta um colorido diferente. Em comparação com outras espécies, que têm coloração marrom clara, esse peixe tem uma aparência mais arroxeada. Além disso, o filamento que sobressai pelo canto da boca, chamado de barbilhão, é mais curto. Já a Rineloricária sp., encontrada em Cubatão, tem na ausência de placas ósseas no abdômen a sua principal diferença no que diz respeito às outras espécies do gênero.

Fora os dois novos tipos de bagre, ainda foram registradas ocorrências do peixe “cambeva” (Listrura camposi), espécie ameaçada de extinção e conhecida, até então, apenas no Rio Juquiá, no Vale do Ribeira; e do peixe-charuto (Apareiodon sp.), na Baixada Santista. De acordo com os pesquisadores, não há relatos anteriores da captura desse peixe em rios costeiros, entre os estados do Rio Grande do Sul e Bahia.

Curiosidade sobre os Crustáceos

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-Um camarão de 5 cm de comprimento é mais barulhento que uma baleia azul de 140 toneladas. Apesar disso, nós não conseguimos escutá-los. Isso porque seus sons são emitidos em uma frequência abaixo da que é possível ser ouvida pelo homem.

-Os crustáceos podem ser encontrados tanto na água como na terra. O tatuzinhos de jardim são exemplos de crustáceos terrestres. Já os caranguejos sobrevivem dentro e fora da água.

-O camarão é conhecido como o “lixeiro do mar”. Ele tem essa fama porque se alimenta de animais mortos e outros detritos orgânicos.

-O maior camarão de água doce do mundo vive nos rios da Amazônia. Ele chega a medir 48 centímetros de comprimento.

-As lagostas aparecem em várias cores na natureza. Depois de cozidas, porém, todas são vermelhas. Cada uma põe, em vida, cerca de 100 mil ovos.

-O camarão-sete-barbas possui apenas seis barbas. Na França, ele é chamado pelo nome correto: camarão “sixbarbes”.

-Há cerca de 26 mil espécies de crustáceos na natureza.

-A palavra “crustáceo” origina-se do latim “crusta”, que significa “carapaça dura”.

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Curiosidade sobre os peixes

71823_Papel-de-Parede-Cardume_1280x1024A palavra peixe é usada para designar um grande número de animais aquático. A maior parte dos animais marinhos que muitas vezes são chamados de “peixe“, incluindo as medusas, os moluscos (como o polvo), crustáceos e mesmo mamíferos como baleias e os golfinhos, não são peixe.

Os peixes dormem? Mais ou menos. Eles alternam períodos de vigília e repouso. Mas fazem xixi? Sim. Bebe água? Sim, inclusive os de água salgada.

Os peixes não piscam nem fecham os olhos para dormir pois não possuem pálpebras.

O maior peixe de água doce é o Pirarucu. Um exemplar pode chegar a dois metros e pode pesar por volta de 200 kg.

O peixe mais rápido do mundo é o agulhão-vela. Ele alcança a incrível velocidade de 115 km/h.

O Atum é capaz de nadar 170 km por dia.

Os tubarões são míopes. Em compensação tem um olfato super-desenvolvido e um sistema chamado “linha-lateral” que permite captar alterações na pressão da água.

O atum é um dos peixes mais ameaçados do mundo. A pesca intensa (pelo sushi japonês) está tornando os cardumes cada vez menores.

Uma Enguia é capaz de dar choque maior do que de uma tomada doméstica. Sua descarga chega a 125 volts.

O Tralho é um peixe que possui olhos divididos no meio. Metade dele fica dentro e a outra metade fica fora d’água.

Alguns peixes são tão venenosos quanto cobras, caso do peixe-homicida (o nome já diz tudo). Outros peixes venenosos são: peixe-escorpião, baiacu e algumas espécies de raias.

10% das espécies de peixe trocam sexo uma vez na vida. Os peixes “transsexuais” são divididos em 2 grupos: o protândrico e o protogínico. Os protândrico são os que tem na juventude glândulas capazes de produzir óvulos e espermatozoides. Os protogínicos possuem ovário, que com o tempo, se transformam em testículos.

Existe alguma diferença entre cação e tubarão? Não, não existe praticamente nenhum diferença. Cação é somente o “nome comercial” do tubarão.

Os filhotes de tubarão-tigre brigam entre si dentro da barriga da mãe, até restar 1.

Tubarões e outras espécies de água salgada já foram vistos no Rio Amazonas – alguns 400 km rio acima.

Existem várias espécies de bacalhau, entre elas o ling, o zarbo e o saithe e o bacalhau do porto. Conhecido cientificamente como Gadus Morhua, o Bacalhau do Porto é o mais saboroso e também o mais caro. O interessante é que ele é pescado na Noruega e só leva essa nome por que é “desde sempre” comercializado na cidade portuguesa do Porto.

Consumo de peixe reduz risco de câncer de mama

salmão, atum, sardinha

O consumo de peixe traz grandes benefícios para a saúde e recentemente uma pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade deZhejiang, na China, comprovou que o consumo de peixe reduz o risco de câncer de mama.

O consumo de ômega-3 proveniente de peixes gordos como o salmão, atum ou sardinha uma a duas vezes por semana reduz o risco de câncer de mama em 14%, é o que indica 26 estudos analisados por investigadores chineses sobre 800.000 mulheres e cerca de 20.000 casos de câncer de mama realizados nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia.

O ômega-3 é essencial ao bom funcionamento do corpo humano, trazendo benefícios notórios, como publicado anteriormente.

Tenha uma vida mais saudável, inclua peixe em suas refeições, além de ser muito bom para a saúde é também muito saboroso.